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Sobre o livro

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Quando a doença e a morte entram pela porta da frente e sentam no sofá, elas mexem com todas as estruturas da casa. Levantam a poeira das emoções, tiram tudo do lugar, revelam sombras e rachaduras, mas também inesperados tesouros. Foi o que Júlia Jalbut descobriu ao acompanhar o adoecimento simultâneo de seus pais ao longo de doze anos. Em meio a tratamentos e burocracias, emoções ambivalentes e cansaço, a autora encontrou oportunidades de restaurar relações e valores, e descobriu maneiras de se manter inteira diante das turbulências. 


Uma casa que não pode cair é um relato de cuidado, luto e cura. É também um repositório de sabedoria de médicos, psicólogos, filósofos, escritores e outros que se debruçaram sobre esses temas. Qualquer pessoa que, de alguma forma, já precisou estar ao lado de alguém em sofrimento encontrará aqui ferramentas e inspiração para abrigar as luzes e as sombras dessa experiência com calma e coragem.

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quem recomenda

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álbum de fotos

Júlia registrou em fotos muitos momentos da experiência que depois narrou no livro. Algumas imagens entraram na publicação, mas muitas ficaram de fora. No intuito de compartilhar alguns momentos especiais de sua história, ela criou esse álbum de fotos.

trechos do livro

"A chegada de uma doença grave escancara coisas que sabemos que existem (mas que muitas vezes escolhemos ignorar) e nos revela tantas outras que sequer poderíamos imaginar. O que está debaixo do tapete vem à tona e o que está dentro – luz e sombra – vaza pelos nossos poros."

"Para além das questões físicas, a doença nos empurrou para um lugar em que se familiarizar com nossos recursos internos (e cultivá-los) não era opcional, mas crucial. A boa notícia é que esses são os mesmos recursos necessários para construção de uma vida genuinamente feliz."

"A doença não diminuiu o ritmo apenas de meus pais. Eu parei um pouco junto. Mergulhada naquele presente suspenso que quem cuida conhece muito bem, percebi que, na verdade, minha vida já tinha mudado. Perante a minha própria finitude, a vida se descortinou diante de meus olhos. Me olhei bem de perto. Reconheci minhas feridas e buracos. Entre idas infinitas ao hospital, receitas de sopa e abraços não dados, me dei conta de que meus pais não eram os únicos que precisavam curar certas coisas."

"​​Em última instância, cuidar é navegar nesse limite tênue: do respeito por nós e pelos outros. Invadir e esquivar-se; dar e receber; cuidar-se e ser cuidado. É uma eterna busca pela justa medida das coisas"

"Não havia um mapa para seguir nem um caminho certo, pronto para eu trilhar. Como agir a cada desafio era algo que eu precisaria descobrir momento a momento. Diante do furacão de acontecimentos e emoções, era preciso encontrar o centro dentro de mim e inaugurar uma outra forma de me colocar no mundo."

[_mariharder_] JuliaJalbut_ProcessoLivro_041.jpg

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Com Júlia Jalbut

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Cuidar de si é (também) cuidar do outro - com Júlia Jalbut

Quando estamos envolvido no cuidado de alguém, quantas vezes nos esquecemos de cuidar de nós mesmos? É sobre essa invisibilidade do cuidador que a Dra Regina Chamon conversa com a Júlia Jalbut, a partir da sua experiência de 12 anos cuidando dos seus pais adoecidos, passando por seu luto e pelo nascimento de seu filho.
 

A Júlia (@juliajalbut) traz recursos preciosos para quem precisa se cuidar neste caminho e conta para a gente sobre o lançamento do livro que acabou de escrever - Uma casa que não pode cair, publicado pela Editora Planeta.

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